Rosas de Maio
Nas asas da Natureza
Vejo toda a tua beleza
Lábios de rubro veludo
Como as Rosas de Maio
Todas as manhãs sigo os teus passos
Todos os dias vou no teu encalço
Para saborear o teu perfume
Que armazeno na memória
Para desfrutar dele a qualquer hora
Mas, tu não olhas para ninguém
Não tiras os olhos do telemóvel
Do eBook, onde lês os romances
E, andamos assim há anos!
E, tu sem saberes que vivo para te ver
Mas tu não tiras os olhos dos romances!
Nem sequer, para a cor, lhes ver
Hoje, ninguém tem tempo de olhar para o próximo
Absortos no seu mundo, de fones nos ouvidos
Dedos e olhos pregados nos telemóveis
Passamos todos os dias, quase uma hora
Lado a lado, no comboio, mas nem uma palavra!
Antigamente, conseguíamos entabular um diálogo
Nem que fosse a falar do tempo
Depois, todos os dias desabafávamos sobre a vida
Emprestávamos livros uns aos outros
Jogávamos às cartas
Agora nem os bons dias, damos uns aos outros
Como faço, para te dizer, que sem ti não passo?
José Silva Costa
Rosas de Maio
Nas asas da Natureza
Vejo toda a tua beleza
Lábios de rubro veludo
Como as Rosas de Maio
Todas as manhãs sigo os teus passos
Todos os dias vou no teu encalço
Para saborear o teu perfume
Que armazeno na memória
Para desfrutar dele a qualquer hora
Mas, tu não olhas para ninguém
Quanto mais para mim!
Não tiras os olhos do telemóvel
Do eBook, onde lês os romances
E, andamos assim há anos!
E, tu sem saberes que vivo para te ver
Mas tu não tiras os olhos dos romances!
Nem sequer, para a cor, lhes ver
Hoje, ninguém tem tempo de olhar para o próximo
Absortos no seu mundo, de fones nos ouvidos
Dedos e olhos pregados nos telemóveis
Passamos todos os dias, quase uma hora
Lado a lado, no comboio, mas nem uma palavra!
Antigamente, conseguíamos entabular um diálogo
Nem que fosse a falar do tempo
Depois, todos os dias desabafávamos sobre a vida
Emprestávamos livros uns aos outros
Jogávamos às cartas
Agora nem os bons dias, damos uns aos outros
Como faço, para te dizer, que sem ti não passo?
José Silva Costa
Rosas de Maio
Nas asas da Natureza
Vejo toda a tua beleza
Lábios de rubro veludo
Como as Rosas de Maio
Todas as manhãs sigo os teus passos
Todos os dias vou no teu encalço
Para saborear o teu perfume
Que armazeno na memória
Para desfrutar dele a qualquer hora
Mas, tu não olhas para ninguém
Quanto mais para mim!
Não tiras os olhos do telemóvel
Do eBook, onde lês os romances
E, andamos assim há anos!
E, tu sem saberes que vivo para te ver
Mas tu não tiras os olhos dos romances!
Nem sequer, para a cor, lhes ver
Hoje, ninguém tem tempo de olhar para o próximo
Absortos no seu mundo, de fones nos ouvidos
Dedos e olhos pregados nos telemóveis
Passamos todos os dias, quase uma hora
Lado a lado, no comboio, mas nem uma palavra!
Antigamente, conseguíamos entabular um diálogo
Nem que fosse a falar do tempo
Depois, todos os dias desabafávamos sobre a vida
Emprestávamos livros uns aos outros
Jogávamos às cartas
Agora nem os bons dias, damos uns aos outros
Como faço, para te dizer, que sem ti não passo?
José Silva Costa