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15
Ago22

Feriado!

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Feriado!

Feriado 15 de Agosto, para muitos a última etapa das férias

Para muitas grávidas a esperança de que o fim do mês das férias traga alguma normalidade aos hospitais

Tem sido um mês de muitos constrangimentos nos hospitais, com a falta de médicos

De incêndios violentos, que têm dado muito trabalho aos bombeiros

Tantos prejuízos, não só financeiros, também na biodiversidade

Tanta flora queimada, depois de tantos anos de vida, destruída da noite para o dia

A ciência está muito desenvolvida, mas contra as calamidades naturais, pouco pode fazer

A não ser assistir, todos os anos, a muita destruição provocada por incêndios, vulcões, tornados, inundações, terramotos ………..

Resta continuar a inovar para tentar reduzir as consequências das calamidades

A humanidade está constantemente a ser confrontada com novos desafios

Atualmente, as alterações climáticas são o maior desafio, para além das pandemias, que podem virar tudo do avesso

Segundo os técnicos, o custo da transição energética à escala mundial representa cerca de um quarto do PIB mundial a investir todos os anos nos próximos dez anos

As alterações climáticas começam em cada um de nós, se não aderirmos, se não tivermos consciência do que está em causa, por mais milhões que sejam gastos, nuca terão o efeito desejado

Infelizmente, esta guerra veio-nos chamar a atenção para os erros que estamos a cometer na utilização dos recursos naturais, esbanjando-os como se caíssem do céu, sem parar

Fomos na cantilena do consumismo: “ compre, utilize e deite fora” 

Agora, temos de reaprender a reverter esta situação, ainda que nem todos estejam de acordo

com o custo que implica a mudança de consumo e  de hábitos

Temos de pensar, desde já, como vamos, neste inverno, poupar gás, eletricidade, água …..

Os contratos de água com consumos mínimos deverão acabar e deverão ser premiados os consumidores que menos água gastarem

Vamos ter de reciclar a água que, sai das estações de tratamento e resíduos sólidos, em vez de a atirarmos ao mar.

 

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

    

 

 

 

 

09
Mai22

A incerteza (4)

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A incerteza (4)

Dia da Europa

A regionalização continua na ordem do dia. Agora, foi a vez do ex-presidente da República General, Ramalho Eanes dizer que a regionalização não é importante nesta altura

Mas, Costa não desiste, quer descentralizar os serviços, para que em 2024 consiga, em referendo, aprovar a regionalização

Segundo o Governo, não haverá regionalização sem um processo de descentralização consolidado

A Associação Nacional de Municípios deu parecer desfavorável à proposta de orçamento para 2022

O Fundo Social Municipal deve 104 milhões aos Municípios

A descentralização é bem-vinda, ao contrário da regionalização, que só serve para criar mais tachos para a clientela dos partidos, que nunca esta saciada

A promessa de médicos de saúde para todos contínua por cumprir, e agravou-se, agora, temos um milhão e trezentas mil pessoas sem médico de família

Ir dormir para a potra dos Centros de Saúde não resolve, porque há consultas, cujo tempo de espera chega aos três anos

Hoje, comemora-se o dia da Europa, que ambicionei, um dia fosse um Continente de paz, progresso e fraternidade, mas, infelizmente, há quem não partilhe desses valores

Este ano não há motivo para comemoração, a não ser para os que querem comemorar a insanidade de outro país invadir, de matar, de destruir, de causar sofrimento ao seu povo e a todo o resto do mundo

Estávamos convencidos que tínhamos aprendido, com as guerras do passado, que com as guerras, ninguém ganha mas todos perdem

A URSS era composta por 15 repúblicas: Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Estónia, Letónia, Lituânia, Arménia, Geórgia, Moldávia, Azerbaijão, Cazaquistão, Tajiquistão, Quirguistão, Turquemenistão e Usbequistão

O pacto de Varsóvia, criado a 14/05/1955 era composto pela URSS, a Polónia, a Albânia, a Bulgária, a Checoslováquia, a Hungria, a Roménia, e a República Democrática Alemã (RDA) 

 

Continua

 

11
Out21

A saúde da saúde

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A saúde da saúde

 

Se há coisa que mexe, com as pessoas, é a sua saúde

Que não se resolve com os milhões cativos no Banco de Portugal

Quando os médicos do Hospital de São Bernardo, em Setúbal, se demitiram o Governo veio dizer que tinha não sei quantos milhões para gastar não sei quando, como se os doentes, de hoje, pudessem esperar mais cinco ou dez anos!

Há doentes que esperam por uma consulta há mais de um ano, por falta de médicos especialistas, um problema que afeta, senão todos, quase todos os Hospitais do Serviço Nacional de Saúde

O Hospital da Guarda, como não tem médicos, dedica-se a enviar doentes, que já percorreram dezenas de quilómetros, para outros Hospitais

Quando confrontados com estes problemas, os Governantes escondem-se atrás dos números

Se não forem milhões de euros, são centenas de profissionais contratados para o SNS, mas nunca falam da quantidade de médicos, porque entre eles pode não estar nenhum médico!

Vivem felizes e contentes, convencidos de que conseguem enganar toda a gente!

Quem tem dinheiro vai aos particulares, que florescem como cogumelos, quem não tem, morre à espera

Blocos de operações vazios, parados por falta de especialistas, engrossam as listas de espera

Mesmo assim, todos os dias fazem uma festa, dizendo que conseguiram, num ano, apresentar um saldo positivo, nas contas do Estado.

Que grande feito, se não pagarem a ninguém e não fizerem investimentos, podem, todos os

anos, deitar os foguetes e apanhar as canas! 

Contas certas, com prioridades erradas!

Pior que os incompetentes, só os aldrabões!

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

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