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21
Dez21

Renovação

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Renovação

 

Renovei o Cartão de Cidadão, sem sair de casa

Sessenta dias antes de terminar a validade, enviaram-me uma SMS, dizendo que me iam enviar uma carta, onde constariam os códigos, que se devem guardar durante a validade do cartão

A importância a pagar e os dados para o pagamento, no Multibanco

Poucos dias depois do pagamento, o Carteiro entregou-me o novo Cartão, tendo, apenas, de lhe dizer o número do Cartão, que tem uma duração o dobro do outro: 10 anos

As novas tecnologias ao serviço das pessoas: evitei fazer 25 Km, cada deslocação à sede de Concelho, poupei tempo, dinheiro e, ainda, contribui para uma menor pegada ecológica

Assim, não precisamos de nos preocupar com a validade do Cartão de Cidadão, porque seremos avisados com sessenta dias de antecedência

Também já tratei da renovação, Online, das nossas cartas de condução: minha e da minha mulher

Cada vez mais, os Serviços públicos têm de se desburocratizar, substituindo o papel pelo digital

E, para os cerca de dois milhões, que não têm uma morada digital, nas Juntas de Freguesia tem de ser criado um Balcão do Cidadão, onde essas pessoas possam tratar de tudo o que diga respeito aos Serviços Públicos

Não é admissível que continuemos a ver pessoas a dormirem ou em filas intermináveis à porta das Repartições Públicas

Temos de aproveitar e bem, tudo o que a ciência nos dá, incluindo a inteligência artificial

Exijamos aos Governantes, que todas essas ferramentas sejam colocadas ao serviço das pessoas, permitindo reduzir os horários de trabalho, para que tenhamos tempo para a família e lazer, em vez de encherem os bolsos dos donos das grandes empresas tecnológicas.

Não é a tecnologia, que nos rouba os postos de trabalho, é o uso que fazem dela!

 

José Silva Costa

 

  

 

  

 

 

 

 

 

 

01
Mai21

Dia do trabalhador

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Dia do trabalhador

 

Tantas lutas ao longo dos séculos

Tantos trabalhadores explorados

Nas dores, desesperados!

De dias sem horários

Como se fossem trabalhos forçados

Nas duras lutas, por tralho digno

Contra o capital, que quer, sempre, mais dividendos

Uma luta, em que os trabalhadores são mais, mas valem menos

Pressionados por quem tem o poder de lhes dar ou tirar o comer

Muitas vezes têm de aceitar trabalhar em indignas condições

Muito trabalhando, para não morrerem de fome

Alguns dos que constroem as casas, não têm direito a casa

Enquanto outros têm mais que uma!

Um eterno problema, sem emenda

Em que os mais fortes exploram os mais fracos

Sejam pessoas ou países

A ganancia não tem limites

Todos queremos acumular riqueza

Seja ou não à custa da tristeza

Por que não reduz a pobreza?

Enquanto não recusarmos o barato

 Que foi fabricado pelo explorado

E, o ambiente não foi respeitado

Não poderemos viver com agrado.

 

José Silva Costa

 

 

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