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cheia

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10
Ago18

Arrogância!

cheia

Monchique

 

Uma política de terra queimada!

O desespero, pela perda do esforço de uma vida, sem férias nem horários

A arrogância de quem nunca lhe faltou nada!

Que não entende que uma casa foi o sonho e o trabalho de uma vida

Aquelas hortas e árvores são o sustento de bocas, que não se resignam

Que não querem viver da mendicidade instituída, de mão, sempre, estendida

Nalguns casos, complementos de miseras pensões, para aqueles que as têm, que não chegam aos 300€

Os camponeses não baixam os braços, produzem o seu sustento

Ao sol, à chuva, ao frio, ao vento

Não têm horários de trinta e cinco horas

Trabalham de sol a sol, sem férias, nem dias de folga

Muitos, nunca pisaram as areias das praias do seu Distrito!

Tão apreciadas por nacionais e estrangeiros

Compreende-se que não queiram abandonar o que tanto lhes custou a construir

Ficarem sem os seus bens, foi uma morte antecipada

O que não se compreende é a política de terra queimada

Governar é defender as pessoas e bens, de tragédias previsíveis

A tragédia de Monchique estava há muito anunciada.

 

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

20
Abr16

Arame-farpado

cheia

 

Migrantes

 

Senhores governantes

Dos países Europeus

Estão a ver, como o vosso acordo com a Turquia

Está a matar mais refugiados!

Quantos, mais milhões, terão de morrer

Para vos fazer compreender

Que o fecho das fronteiras nada vai resolver?

Porque é mis penoso, na origem, morrer

Do que enfrentarem o mar.

Não tenham medo de tomar decisões

Mesmo que percam eleições!

Mandem, o mediterrâneo, cercar

De arame-farpado

Para ninguém passar.

José Silva Costa

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