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cheia

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16
Jul20

Dinheiro!

cheia

Dinheiro a qualquer custo!

 

O dinheiro não tem cor, nem cheiro

É de esquerda, do centro e da ditadura

Para o obter, alguns, não olham a meios

Para eles não há linhas vermelhas

Todos servem para aliados

O que interessa é continuar no poder

Conseguir aliados, sejam de que cor for

Os princípios ficam para as ocasiões

Para quando há eleições

Depois de conseguirem o poleiro

Todos servem para as coligações

Porque o poder é difícil de obter

Há que a todo o custo o manter

Tentar, os colegas, convencer

A desbloquearem o dinheiro

Que tanta falta nos faz

Sem contra partidas, seria uma maravilha

Para conseguir, à esquerda, negociar

O Orçamento Geral do Estado para 2021

Mas, quem paga quer ter uma palavra a dizer

Porque o dinheiro pode perder-se

E nunca chegar a encontrar o destino

É por isso, que todos os dias temos de ir ao mercado

Pedir dinheiro emprestado

Que muito, a dívida, tem aumentado

Mas, é preciso andar muito desesperado

Para ir beijar a mão de Viktor Orban

Que tão desprezado tem estado

Do abraço, muito deve ter gostado!

Ainda, por cima em tempo de pandemia

Quem é que tal esperaria!

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

25
Nov19

Resolução!

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25 de Novembro

 

O 25 de Novembro de 1975, veio equilibrar o barco

O 11 de Março, do mesmo ano, tinha dado uma grande guinada, para a esquerda

O barco tinha ficado muito desequilibrado

O 25 de Novembro veio pôr Portugal, de novo, no rumo

Em democracia quem manda é a maioria!

Mesmo que os outros achem que está errada

E, se isso acontecer, há sempre oportunidade de o ver

E de proceder à correção, pondo o bar no rumo certo

Essa é a grande diferença entre as ditaduras e as democracias

Só da discussão nasce a luz, ninguém tem a verdade pura

Todos devemos ter Liberdade para exprimir as nossas opiniões

Vou usar essa prerrogativa para dizer que não estou de acordo

Com os Partidos, que acham que não devemos acabar com o défice

Que não devemos reduzir a dívida, pelo menos, para metade

Sei que são opções!

Mas, o que pouparíamos em juros, seria muito melhor empregue

Em infraestruturas, do que dá-lo aos Fundos de Pensões

Que nos emprestam o dinheiro, para vivermos acima das nossas possibilidades

Já vai sendo altura de os políticos nos explicarem as suas opções

Em vez de nos querem enganar com palavrões, que não dizem nada

Sei, que os povos esclarecidos são mais difíceis de enganar!

Por isso, o melhor é dar-lhes 24 horas, por dia, de futebol

Para não terem tempo de, em mais nada, pensar.

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

24
Jan19

Muitos milhões!

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Dívidas

723,1 mil milhões de euros

Estado, empresas, famílias, todos contribuímos para esta dívida astronómica

Mais de cento e vinte por cento do produto interno bruto

Quando o tolerável seria cinquenta ou sessenta por cento

Quanto nos custam, em juros, estes muitos mil milhões?

Montante que seria tão importante para as infraestruturas

Que estão a arrebentar pelas costuras

Uma dívida que teima em não baixar

Porque não é paga, mas gerida

Todos os dias, lá vão, de cesta na mão, comprar nova dívida

Para substituir a antiga

Quando os vendedores sobem os juros, para valores proibitivos

Vamos bater à porta do Fundo Monetário Internacional

Que nos passa a governar até entrarmos, de novo, nos eixos

E, esta tem sido a nossa triste sina

Por não sermos pobres a pedir

Mas, muito pouco preocupados com o pagamento

Somos pobres, mas gostávamos de ser ricos

Melhor, só com inovação, melhor distribuição, menos corrupção!

José Silva Costa  

 

 

 

 

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