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17
Mai19

Rosas

cheia

Rosas de Maio

Nas asas da Natureza

Vejo toda a tua beleza

Lábios de rubro veludo

Como as Rosas de Maio

Todas as manhãs sigo os teus passos

Todos os dias vou no teu encalço

Para saborear o teu perfume

Que armazeno na memória

Para desfrutar dele a qualquer hora

Mas, tu não olhas para ninguém

Não tiras os olhos do telemóvel

Do eBook, onde lês os romances

E, andamos assim há anos!

E, tu sem saberes que vivo para te ver

Mas tu não tiras os olhos dos romances!

Nem sequer, para a cor, lhes ver

Hoje, ninguém tem tempo de olhar para o próximo

Absortos no seu mundo, de fones nos ouvidos

Dedos e olhos pregados nos telemóveis

Passamos todos os dias, quase uma hora

Lado a lado, no comboio, mas nem uma palavra!

Antigamente, conseguíamos entabular um diálogo

Nem que fosse a falar do tempo

Depois, todos os dias desabafávamos sobre a vida

Emprestávamos livros uns aos outros

Jogávamos às cartas

Agora nem os bons dias, damos uns aos outros

Como faço, para te dizer, que sem ti não passo?

José Silva Costa

 

 

 

 

Rosas de Maio

Nas asas da Natureza

Vejo toda a tua beleza

Lábios de rubro veludo

Como as Rosas de Maio

Todas as manhãs sigo os teus passos

Todos os dias vou no teu encalço

Para saborear o teu perfume

Que armazeno na memória

Para desfrutar dele a qualquer hora

Mas, tu não olhas para ninguém

Quanto mais para mim!

Não tiras os olhos do telemóvel

Do eBook, onde lês os romances

E, andamos assim há anos!

E, tu sem saberes que vivo para te ver

Mas tu não tiras os olhos dos romances!

Nem sequer, para a cor, lhes ver

Hoje, ninguém tem tempo de olhar para o próximo

Absortos no seu mundo, de fones nos ouvidos

Dedos e olhos pregados nos telemóveis

Passamos todos os dias, quase uma hora

Lado a lado, no comboio, mas nem uma palavra!

Antigamente, conseguíamos entabular um diálogo

Nem que fosse a falar do tempo

Depois, todos os dias desabafávamos sobre a vida

Emprestávamos livros uns aos outros

Jogávamos às cartas

Agora nem os bons dias, damos uns aos outros

Como faço, para te dizer, que sem ti não passo?

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rosas de Maio

Nas asas da Natureza

Vejo toda a tua beleza

Lábios de rubro veludo

Como as Rosas de Maio

Todas as manhãs sigo os teus passos

Todos os dias vou no teu encalço

Para saborear o teu perfume

Que armazeno na memória

Para desfrutar dele a qualquer hora

Mas, tu não olhas para ninguém

Quanto mais para mim!

Não tiras os olhos do telemóvel

Do eBook, onde lês os romances

E, andamos assim há anos!

E, tu sem saberes que vivo para te ver

Mas tu não tiras os olhos dos romances!

Nem sequer, para a cor, lhes ver

Hoje, ninguém tem tempo de olhar para o próximo

Absortos no seu mundo, de fones nos ouvidos

Dedos e olhos pregados nos telemóveis

Passamos todos os dias, quase uma hora

Lado a lado, no comboio, mas nem uma palavra!

Antigamente, conseguíamos entabular um diálogo

Nem que fosse a falar do tempo

Depois, todos os dias desabafávamos sobre a vida

Emprestávamos livros uns aos outros

Jogávamos às cartas

Agora nem os bons dias, damos uns aos outros

Como faço, para te dizer, que sem ti não passo?

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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