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cheia

cheia

05
Fev19

Lágrimas

cheia

Lágrimas

 

Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez …….

Só uma, já era demais!

Mataste três gerações!

Tenras, verdes, de todas as idades

Mataste como qualquer algoz

Nasceste sem qualquer pontinha de dó

Sem respeito pela vida

Que todos nós temos o dever de tudo fazer, para a preservar

Até mesmo o que matou a mulher e a cunhada, e se tentou suicidar

Um helicóptero foi disponibilizado, para o tentar salvar

Parece que está tudo louco

Até o tempo parece outro

As lágrimas cobrem-me o rosto

Estou desapontado com o que vejo e ouço

Todos os esforços têm sido em vão

Nada, nem ninguém consegue, qualquer coisa, fazer

Para, com tamanha mortandade, acabar

Não sei o que mais possa dizer

Para pedir que não matem os filhos, as mulheres, os maridos, ninguém!

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

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