Calor
Calor
Finalmente chegaste!
Sempre, tão desejado
Mas, mal chegas, és detestado
Há quem não goste de ti
Mas, eu nasci contigo
Quando, ao nascer, já aqueces
Sinto e recordo o teu massajar
Tão quentinho, tão bem estar!
Quando és seco, e até às 15 horas continuas a aumentar
Fazendo com que às 11 horas tenha de, uma sombra, procurar
Tão diferente do, que é abafado
Que nos custa a respirar
Já se sabe, que é difícil, a todos agradar
Tenho saudades tuas
Talvez, por raramente nos encontrarmos
Onde nascemos e crescemos marca o nosso ser
Nunca te vou esquecer
Fazes parte do meu amanhecer!
Cada um recorda o que o ajudou a crescer.
José Silva Costa