Uma só noite!
Vigésima quinta hora
No frio do tempo
Escondo o meu peito do vento
No teu apertado abraço
Enquanto planto flores
Nos teus rubros lábios
Na noite fria, com sabor a magia
Vamos florir a alegria de mais uma hora
Vamos beijar-nos pela noite fora
Neste dia da vigésima quinta hora
De muito frio lá fora
Mas os nossos corações fervem de emoções
No quentinho das nossas imaginações
Onde depositamos todo o tempo das horas
Que juntos, gastamos, que não quantificamos
Que se evaporam com a luz do luar e o brilho do teu olhar
Mal nos deitamos já a manhã o dia está a anunciar
Hoje, temos mais uma hora para saborear
Beijemo-nos atá o dia chegar.
José Silva Costa