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29
Set17

Infeções!

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OS 10 MELHORES ANTIBIÓTICOS NATURAIS PARA COMBATER INFECÇÕES – E “ELES” NÃO QUEREM QUE VOCÊ SAIBA!

  

Os antibióticos têm um papel importante na medicina.

Quando o sistema imunológico está sobrecarregado, eles podem ser muito úteis.

No entanto, embora mais de uma centena de diferentes antibióticos tenham sido desenvolvidos desde a descoberta da penicilina, em 1928, as infecções ainda nos afligem.

O problema é que as pessoas abusam do consumo de antibióticos e, como resultado, muitas bactérias terminam criando resistência a eles.

Os antibióticos podem ser a salvação, em alguns casos, quando usados apropriadamente.

No entanto, o uso excessivo ou inadequado deles pode causar problemas de saúde generalizados.

O que fazer para evitar isso?

Consumir alimentos que são verdadeiros antibióticos naturais e que não oferecem risco de saúde nem de criar super bactérias.

Esse antibióticos naturais devem ser usados de forma regular numa rotina que visa à prevenção.

Os antibióticos que você compra na farmácia existem há menos de cem anos, enquanto os antibióticos naturais têm sido usados ​​por mais de 2.000 anos.

O uso adequado dos antibióticos naturais pode não só inibir infecções bacterianas, virais e fúngicas, mas também minimizar a necessidade de antibióticos farmacêuticos, com seus efeitos secundários adversos.

Mas, como dissemos, eles precisam ser consumidos regularmente para formar uma protecção real.

É preciso entender que a acção de um remédio natural é lenta e gradativa, porém com baixíssima taxa de risco.

Seleccionamos o que, no nosso entendimento, são os dez melhores antibióticos naturais.

Todos são facilmente encontrados na feira, no supermercado e em boas lojas de produtos naturais.

Inclua um ou mais deles em sua alimentação e você terá muito mais resistência a infecções.

Eis a relação como os sete mais poderosos antibióticos naturais.

  1. Açafrão-da-terra/ curcuma

Para muitos, nenhum outro alimento tem actividade antibiótica maior que a curcuma (açafrão-da-terra).

Os indianos já sabem disso e a usam há milhares de anos para combater dor de garganta e outras infecções.

Consuma curcuma (se possível combinada com pimenta-do-reino) e sentirá uma maior resistência do seu corpo.

  1. Limão

A elevada percentagem de potássio e vitamina C do limão faz com que seja um forte antibacteriano.

A fruta pode ser consumida pura ou na forma de suco com um pouco de mel.

  1. Mel

O mel é especial para combater infecções e suas enzimas ajudam a eliminar as bactérias.

  1. Alho

O alho tem forte ação antibiótica e uma grande quantidade de antioxidantes.

Ele elimina as bactérias que estão alojadas no nosso sangue e ajuda a manter nosso sistema imunológico forte.

  1. Cebola

Graças à sua elevada percentagem de enxofre e flavonóides, é excelente para problemas respiratórios, como gripe, bronquite e faringite.

  1. Gengibre

O gengibre é muito potente para combater infecções e aliviar dores.

Você pode tomá-lo como chá ou adicioná-lo em sucos.

  1. Alecrim

O alecrim é outro potente antibiótico natural.

Ele possui intensa actividade  bactericida, além de propriedades antivirais.

O chá de alecrim ajuda a combater os germes que podem invadir o organismo e causar infecções.

  1. Canela

A canela tem uma longa história tanto como especiaria quanto como medicamento.

Seus óleos essenciais são poderosos no combate a vírus, bactérias e fungos.

Procure consumir canela das mais diversas formas (chá, sob frutas, no suco…) e pouco a pouco construirá uma forte proteção contra infecções.

A canela, todavia, é contra-indicada para quem tem pressão alta e seu consumo também deve ser evitado durante a gravidez.

  1. Vinagre de maçã

Ele contém ácido málico, uma substância exterminadora de vírus e bactérias.

O vinagre de maçã, consumido regularmente, age fazendo uma limpeza e evitando a proliferação de microrganismos patogênicos no nosso organismo.

  1. Folhas de oliveira

Ela têm uma incrível capacidade de destruir uma grande variedade de vírus, fungos e bactérias.

Este potente antibiótico natural pode ser tomado para ajudar a combater todos os tipos de infecção.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

 

 

 

 

 

  Sem vírus. www.avast.com
25
Set17

Setembro

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Setembro

 

Setembro, mês acolhedor

Sem frio nem calor

Feliz no amor

De quem não te escolheu, para nascer

Mas que aconteceu

Para casar, foi a nossa escolha

Para mim és o melhor mês

Porque foi o primeiro que vi

O teu perfume, senti

Do signo da Virgem

Carrego todos os problemas da humanidade

Mês, amigo

Abraça o Verão e o Outono

Numa suave transição

Dispensa o Sol, para outras latitudes

Fazendo-nos voltar aos agasalhos

Para enfrentarmos o amanhecer e o entardecer

Do equinócio de Outono ao próximo solstício

Que ocorrera no dia 21 de dezembro às 16:28, em Portugal continental

O Sol vai, todos os dias, encolhendo um pouco

Beneficiando, aqueles de cuja sua luz, o trabalho, depende

Em dezembro durmo mais do que o que faço

Para quem utiliza a luz artificial um abraço

Não beneficia desta pequena regalia, que a Natureza cria

Ao invés não trabalha ao vento, à chuva, ao sol, ao frio

Meu querido suave e doce setembro, que vais acabar

Para o ano espero poder voltar a abraçar-te.

 

José Silva Costa

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

15
Set17

Os últimos dias

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Os últimos dias

Setembro, dia de semana, visitámos um amigo de noventa anos, que está num lar para idosos

Foi imigrante em França, onde vivem a filha, o genro, os dois netos e a bisneta, todos franceses

Há menos de um ano, aos netos apertaram-lhes as saudades, meteram-se num avião e vieram ver o avô, apenas algumas horas, enquanto o avião descansou

Que maravilha de tecnologia, que em poucas horas, liga Paris a Lisboa, e vice-versa!

Batemos à porta, que está sempre fechada, com a chave retirada, não vá alguém abri-la, sair e perder-se, para o resto da vida

Entrámos logo, num dos dois salões, que estão ligados por um amplo vão

As paredes estão forradas de cadeiras apertadas, todas ocupadas com corpos cansados, à espera de uma visita, de um carinho de um familiar, de uma palavra, que quebre a monotonia

Ali estão todo o dia em exposição, em frente a duas televisões, que espantam a solidão de tanta pessoa junta, em tão pouco espaço

Eram dezasseis horas, estavam a servir uma refeição, não sei se era o lanche, o jantar ou a ceia

Quem lá trabalha tem filhos, para ir buscar à creche e à escola

Duas empregadas e um rapaz fardado de enfermeiro serviam as refeições:

Um carrinho carregado de tigelas de sopas de pão com café e leite

Havia três categorias de comensais: os que conseguiam comer pela própria mão, os que lhe tinham de dar o comer na boca e aqueles a quem o enfermeiro tinha de lhes injetar a comida, com uma seringa gigante

Primeiro injetava a refeição, depois a água, porque as suas bocas já não conseguem, a comida, saborear

Fiquei a imaginar, como e onde passarão as longas noites, sem sono, porque quando o tinham, não tiveram tempo, para o aproveitar

A não ser que sejam sedados, para a paz, reinar

Todos com muita idade, à exceção de um homem sem pernas, cortadas pelos joelhos, que dialogava, com uma das empregadas, contando anedotas e dizendo piadas, animando a sala, para que não parecesse um velório

Poucas visitas, num dia de trabalho, apenas três famílias

Fechados noite e dia, naquela prisão, mas as famílias não têm outra opção, mais tarde ou mais cedo chegará a minha vez.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

15
Set17

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Os últimos dias

Setembro, dia de semana, visitámos um amigo de noventa anos, que está num lar para idosos

Foi imigrante em França, onde vivem a filha, o genro, os dois netos e a bisneta, todos franceses

Há menos de um ano, aos netos apertaram-lhes as saudades, meteram-se num avião e vieram ver o avô, apenas algumas horas, enquanto o avião descansou

Que maravilha de tecnologia, que em poucas horas, liga Paris a Lisboa, e vice-versa!

Batemos à porta, que está sempre fechada, com a chave retirada, não vá alguém abri-la, sair e perder-se, para o resto da vida

Entrámos logo, num dos dois salões, que estão ligados por um amplo vão

As paredes estão forradas de cadeiras apertadas, todas ocupadas com corpos cansados, à espera de uma visita, de um carinho de um familiar, de uma palavra, que quebre a monotonia

Ali estão todo o dia em exposição, em frente a duas televisões, que espantam a solidão de tanta pessoa junta, em tão pouco espaço

Eram dezasseis horas, estavam a servir uma refeição, não sei se era o lanche, o jantar ou a ceia

Quem lá trabalha tem filhos, para ir buscar à creche e à escola

Duas empregadas e um rapaz fardado de enfermeiro serviam as refeições:

Um carrinho carregado de tigelas de sopas de pão com café e leite

Havia três categorias de comensais: os que conseguiam comer pela própria mão, os que lhe tinham de dar o comer na boca e aqueles a quem o enfermeiro tinha de lhes injetar a comida, com uma seringa gigante

Primeiro injetava a refeição, depois a água, porque as suas bocas já não conseguem, a comida, saborear

Fiquei a imaginar, como e onde passarão as longas noites, sem sono, porque quando o tinham, não tiveram tempo, para o aproveitar

A não ser que sejam sedados, para a paz, reinar

Todos com muita idade, à exceção de um homem sem pernas, cortadas pelos joelhos, que dialogava, com uma das empregadas, contando anedotas e dizendo piadas, animando a sala, para que não parecesse um velório

Poucas visitas, num dia de trabalho, apenas três famílias

Fechados noite e dia, naquela prisão, mas as famílias não têm outra opção, mais tarde ou mais cedo chegará a minha vez.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

04
Set17

Nove anos!

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Nove anos

 

Foi num dia, que deveria ser de festa

No dia de um casamento

Já o dia tinha terminado, e o seguinte começado

Eram três horas, já estavam todos muito cansados

Quando o seu desaparecimento foi confirmado

Nove anos de tanta alegria e brincadeiras

Era o tesouro dos pais e de toda a família

De um momento para o outro, desaparecido

Era uma linda flor, tinha um sorriso delicioso

Na escola, era brilhante, aprendia tudo com facilidade

Nem parecia que tinha aquela idade

De repente o seu corpo crescera, tornou-se harmonioso

Ninguém queria acreditar no que se estava a passar

Quem é que queria, a um anjo, fazer mal?

Interromper, abruptamente, uma tão grande felicidade!

Por que razão, tamanha loucura, sobre uma menina indefesa?

Que inundava de alegria contagiante, quem a rodeava

Quem pode suportar tamanha atrocidade?

Ver o fruto, o futuro, o amor, a vida: tudo, destruído

Como é que a família e o Mundo vão viver com a incerteza?

Um sofrimento atroz, que a todos trespassa, durante todo o tempo, que há muito passa

Sem que ninguém saiba o que aconteceu, se está viva ou morreu!

Todos esperavam tanto dela: um crescimento feliz, um grande contributo, no futuro

Para um Universo harmonioso, sem raptos nem homicídios, sem guerras nem genocídios

Onde todos tenham um lugar digno, para uma vida feliz, em sossego

Para que possamos estar descansados, sem receio de sermos molestados

Seja em terra, no ar ou mar, por perigos humanos

Já nos bastam, os muitos que não conseguimos evitar!

Por que razão nos vamos uns aos outros matar?

Se este Mundo é tão belo, acolhedor e sonhador, quando nos sabemos respeitar.

 

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

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