Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cheia

cheia

29
Mai16

Os amarelos

cheia

Os amarelos

Todos sabemos que a igreja já teve o monopólio do ensino, que era só para as elites, ao ponto, de antes da implantação da República, quem quisesse ir para o ensino superior, tinha de declarar que era católico!

Só com a República a escola passou a ser para todos. Assim, ao contrário do que Cristas queria: fechar escolas públicas em benefício dos privados, o dinheiro público deve ser investido na escola pública, porque, só, nela cabem todos!

Bem sabemos que Portas queria reduzir o ensino obrigatório, porque para a direita, aos filhos dos pobres pasta-lhes a catequese, ler e contar.

Se já se viu, os filhos dos operários quererem ser doutores!

 

 

 

27
Mai16

ColégiosOs amarelos não desistem!

cheia

Os amarelos não desistem!

Pressionam Marcelo

Apostam tudo no cacique

Porque as autárquicas estão em despique

Hoje, na Assembleia da República, o seu apoio, nada disse

Vão, amanhã, nas ruas, o mandato, cumprir?

O que é que preferem: a lei ou a pressão?

O esclarecimento ou a confusão?

Como o saber é poder

Querem-no exercer

Sem passarem pelas urnas

Preferem o parecer

Em que cada um tem o que quer!

Basta saber, a quem o pedir

Porque há cores, para todos os paladares

Assim, como entre os parlamentares

Enquanto o perecer da Procuradoria-Geral da República

Ao Governo dá razão.

 

24
Mai16

Os abutres do petróleo

cheia

Os abutres do petróleo

 

A melhor maneira de responder a estes abutres é tentar consumir o mínimo de hidrocarbonetos, substituindo-os, sempre que possível, por eletricidade.

Assim: Para o aquecimento de água,sempre que possível, utilizar painéis solares, com a ajuda de resistência elétrica, para os dais em que o sol não é suficiente.

Utilizar placas elétricas para cozinhar, de preferência de indução .

Esses abutres só pensam no lucro! Querem lá saber do aquecimento global, da paisagem, do bem estar das populações!

Quanto aos impactos ambientais, estamos conversados! Serão feitos quantos necessários, até serem favoráveis aos lóbis.

Não foi isso que aconteceu com as barragens?

Portanto, senhores consumidores, cortemos o mal pela raiz.

18
Mai16

35 horas

cheia

Trinta e cinco horas

 

Por que razão , só para a função pública?

Porque não produzem nada!

Porque são pagos com os impostos dos que trabalham quarenta horas

Porque não podem ser despedidos!

Senhores sindicalistas e políticos querem criar ainda mais desigualdades?

Para desigualdades já temos: os que têm emprego, os desempregados e os que trabalham

Falam, sempre, que defendem os mais fracos, mas são só palavras

Nos atos, colocam-se , sempre, ao lado dos que têm poder, voz, ricos, influentes…..

E, assim, vão contribuindo pata um país mais próspero, solidário, onde todos estão em pé de igualdade!

Não bastava terem um serviço de saúde próprio, ganharem, em média, mais!

 

“Esta é a ditosa Pátria minha amada”   (Luís Vaz de Camões)

15
Mai16

Escavações das Mesas do Castelinho

cheia

Museu Arqueológico E Etnográfico

Manuel Vicente Guerreiro

 

Nas escavações das Mesas do Castelinho

Os arqueólogos e cientistas dão vida aos cacos!

Mostrando-nos a evolução dos séculos

Viajam ao centro da vida

Mostrando-nos os seus múltiplos aspetos.

Em Santa Clara-A-Nova todos se juntaram a Manuel Vicente Guerreiro

Que teve um sonho: guardar os milhões de séculos, que partiram e não voltam mais, e os seus tesouros

Deixados pelos muitos povos, que por ali passaram

Entre eles, uma escrita, não em papel, que arde e se apaga, mas em pedra, que é eterna

A dicotomia de onde viemos e para onde vamos

Faz com que nunca nos cansemos de procurar a resposta

As duras escavações deixam tanta coisa à mostra!

São a recompensa, para quem, o tórrido sol, suporta

Mais uma voltinha, mais um século à porta!

 

 

José Silva Costa

 

10
Mai16

Público e privado

cheia

Público e privado

 

Há poucos anos, assisti em Sintra, ao desespero de pais que iam entregar os filhos, na creche da Santa Casa da Misericórdia de Sintra, na Portela de Sintra, e se depararam com um aviso afixado no portão da entrada, informando que a creche se encontrava fechada, de vido ao falecimento do Provedor da Misericórdia.

Não tinham sido avisados da situação. Não tinham a quem deixar os filhos, só lhes restou faltarem ao trabalho.

Se a creche fosse pública, aquela situação não teria acontecido.

Isto vem a prepósito, de um senhor que vi muito irritado, por o Governo ter decidido construir um estabelecimento de ensino, perto do seu colégio, construído antes, como se os Governos estivessem impedidos de cumprirem o dever de assegurarem serviços públicos, onde já existissem privados!

09
Mai16

Cem mil cartas

cheia

Cem mil cartas!

Não têm mais nada que fazer?

Não bastou, na sexta-feira, terem instrumentalizado as crianças, à chuva e ao vento?

Têm muitas camisolas e dinheiro para a vossa campanha!

Melhor seria utilizarem-no para pagarem às escolas privadas.

O dinheiro público deve ser canalizado para as escolas públicas, par a que ninguém abandone a escola por falta de apoio, para que todos, pelo menos, concluam o ensino obrigatório, por que isso pode contribuir para reduzir o fosso entre ricos e pobres.

Saber é poder.

07
Mai16

Os corta fitas

cheia

Os corta fitas

Voltámos as inaugurações com centenas de autocarros e outros tantos carros?

Querem reabilitar o Sócrates ? Fazem muito mal, para a política ,não tem recuperação.

Quanto mais o mostrarem, mais votos perderão, o lugar dele é na prisão. Mas, como não há prisões que cheguem, ao menos que faça como o Dias Loureiro: desapareça de circulação.

Mesmo que a justiça não consiga provas, porque as lesi são feitas de maneira a que os que as fazem se escapem, se assim não fosse, não falariam de presunção e água benta, teriam era de justificar de onde lhes veem os milhões, não bastaria dizer que são de amigos, porque amigos desses, só os políticos têm!

Bastava o que fez: depois de abandonar o governo, com o país na bancarrota, ao ponto das cantinas escolares não fecharem durante as férias, para que as crianças mitiguem a fome, ir para França, viver à grande e à francesa, gastando milhões em almoçaradas e jantaradas , sem esquecer o que gastou na edição do seu famoso livro, que nem para acender lareiras serve.

Enquanto primeiro-ministro deu prioridade ao cimento: campos de futebol, ao abandono, estradas por acabar, aeroportos e pontes que não chegou a efetuar. Teria alguma comissão?

“Quem cabritos vende, e cabras não tem, de algum lado lhe vem “

 

 

José Silva Costa

06
Mai16

Colégios privados

cheia

O negócio dos colégios privados!

Os nossos impostos não devem ser utilizados, para beneficiarem ensino privado, com prejuízo para o público, como tem acontecido.

Cabe na cabeça de alguém , que o Estado subsidie os colégios privados, onde existe ensino público?

Liberdade de escolha! Com certeza, todos podem escolher os estabelecimentos de ensino, que querem que os seus filhos frequentem, desde que tenham possibilidade de escolha e a paguem! O que não podem querer é que sejam todos os contribuintes a pagarem as suas escolhas!

Porque em muitas sedes de Concelho, não há qualquer hipótese de escolha, e isso nunca preocupou os Senhores , que tanto falam em liberdade de escolha.

O que esta a acontecer é a degradação do ensino público, devido ao desvio de dinheiro para os privados, Quando esse dinheiro deve ser investido na modernização e excelência do ensino público, aberto a todos, pago por todos.

Não é admissível que os mais pobres, por não terem dinheiro , para pagarem explicações, vejam os filhos abandonarem o ensino obrigatório, enquanto os seus impostos servem para subsidiarem colégios particulares!

Não confundamos interesses privados com interesse público!

Só um ensino público, que conquistámos com a implantação da República, pode responder aos anseios de todos.

Assim, todos nos devemos bater, para que seja implementado, em todo o território nacional, e que mesmo nos lugares mais pobres do interior, todos tenham acesso a um ensino de referência e excelência.

 

 

José Silva Costa

01
Mai16

Para Todas as Mães

cheia

Mãe

Mãe, que palavra tão doce

Mãe, como é bom o teu coração

Como é suave a tua mão

Mãe, não há nada igual!

Mãe, quanto te adoro

No teu colo adormeço

Não há melhor aconchego!

Mãe, berço do meu sossego

Tanto trabalho em casa e no emprego

Mãe, onde está o meu brinquedo?

Mãe, sem ti, de tudo, tenho medo

Mãe, qual é o teu segredo?

Para a harmonia do nosso enredo

Na sintonia do meu eu

Que queria que fosses só minha

Que não olhasses para alguém

Porque estamos unidos

Através da nossa ligação umbilical

Estaremos juntos , para sempre

Como tu, não há mais ninguém

Haverá maior privilégio, que ser mãe?

 

 

José Silva Costa

 

 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2009
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2008
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2007
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D

Em destaque no SAPO Blogs
pub