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25
Nov19

Resolução!

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25 de Novembro

 

O 25 de Novembro de 1975, veio equilibrar o barco

O 11 de Março, do mesmo ano, tinha dado uma grande guinada, para a esquerda

O barco tinha ficado muito desequilibrado

O 25 de Novembro veio pôr Portugal, de novo, no rumo

Em democracia quem manda é a maioria!

Mesmo que os outros achem que está errada

E, se isso acontecer, há sempre oportunidade de o ver

E de proceder à correção, pondo o bar no rumo certo

Essa é a grande diferença entre as ditaduras e as democracias

Só da discussão nasce a luz, ninguém tem a verdade pura

Todos devemos ter Liberdade para exprimir as nossas opiniões

Vou usar essa prerrogativa para dizer que não estou de acordo

Com os Partidos, que acham que não devemos acabar com o défice

Que não devemos reduzir a dívida, pelo menos, para metade

Sei que são opções!

Mas, o que pouparíamos em juros, seria muito melhor empregue

Em infraestruturas, do que dá-lo aos Fundos de Pensões

Que nos emprestam o dinheiro, para vivermos acima das nossas possibilidades

Já vai sendo altura de os políticos nos explicarem as suas opções

Em vez de nos querem enganar com palavrões, que não dizem nada

Sei, que os povos esclarecidos são mais difíceis de enganar!

Por isso, o melhor é dar-lhes 24 horas, por dia, de futebol

Para não terem tempo de, em mais nada, pensar.

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

24
Jan19

Muitos milhões!

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Dívidas

723,1 mil milhões de euros

Estado, empresas, famílias, todos contribuímos para esta dívida astronómica

Mais de cento e vinte por cento do produto interno bruto

Quando o tolerável seria cinquenta ou sessenta por cento

Quanto nos custam, em juros, estes muitos mil milhões?

Montante que seria tão importante para as infraestruturas

Que estão a arrebentar pelas costuras

Uma dívida que teima em não baixar

Porque não é paga, mas gerida

Todos os dias, lá vão, de cesta na mão, comprar nova dívida

Para substituir a antiga

Quando os vendedores sobem os juros, para valores proibitivos

Vamos bater à porta do Fundo Monetário Internacional

Que nos passa a governar até entrarmos, de novo, nos eixos

E, esta tem sido a nossa triste sina

Por não sermos pobres a pedir

Mas, muito pouco preocupados com o pagamento

Somos pobres, mas gostávamos de ser ricos

Melhor, só com inovação, melhor distribuição, menos corrupção!

José Silva Costa  

 

 

 

 

23
Nov16

Dívida

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Dívida Portuguesa

 

Atingimos o quinto lugar mundial dos países com maior dívida

A este ritmo, em breve, estaremos em primeiro lugar

Todos os dias, de cesta na mão, lá vamos aos mercados, pedir mais pão

Vamos ver até quando os especuladores nos vão alimentar a ilusão

Habituámo-nos ao fiado, vamos, por muitos anos, pagar a diversão

Há quem diga que a dívida não é para pagar, mas para gerir

Mesmo que assim seja, o melhor é não sorrir

Porque os juros estão-nos a consumir

Não temos dinheiro para investir

O que faz com que, a educação, a saúde, a habitação, os transportes estejam a regredir

Porque nós, o que melhor sabemos fazer, é pedir!

 

 

 

 

 

 

19
Out16

Cativo

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Cativo

 

O país está cativo, quer dizer que o Governo não paga a ninguém, não contrata ninguém

Vai recorrer ao fiado, contando com a boa vontade dos fornecedores, que para o ano esperam receber, com juros de mora

Fecham escolas e adiam cirurgias, por falta de pessoal

Tudo para cumprir o défice. Assim, qualquer fazia!

Portanto, continuamos no país da brincadeira, do faz de conta, do, para inglês ver

O monstro continua por dominar, ninguém consegue, o défice, baixar, a não ser com maquilhagem. Como já não têm nada para vender, nem fundos de pensões para sacar, têm de recorrer à cativação

Quem é que querem enganar?

Cativem também a ida, todos os dias, aos mercados. Com a cesta na mão, lá vão com mais uma emissão de divida pública,que levam a leilão.

Foram hoje, porque amanhã, as noticias, podem não agradar

Será que o país etm folgo, para tanto juro, pagar?! 

 

 

 

 

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