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29
Mai17

Os terrorismos!

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Terrorismos!

 

Por todo o lado, por todo Mundo

Os terroristas ferem e matam

Não sabem por que o fazem

Matam e matam-se por matar

Para o Mundo manchar

Para as manchetes, com sangue, manchar

Ninguém tem o direito de, a vida, tirar

Foi-nos, pelos nossos pais, oferecida

É a única coisa que temos!

Temos o dever de cuidar dela

Fazer com ela o melhor que soubermos

Num convivo pacifico com todos os povos

Ajudando-os, a todos, a melhorar os seus dias

Todos, todos os dias até se apagarem

Sem ódios, sem discriminações, sem exclusões

Em comunhão com ou sem religiões

Não! Não precisamos de confusões

Precisamos de soltar toda a solidariedade

Que há em todos os corações

Sem ressentimentos, vinganças ou recriminações

Se estamos divididos por nações

Estamos unidos por emoções

Vamos fazer de todas as diferenças, perdões.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

23
Mai17

Funcionários partidários

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Funcionários partidários

 

Os defensores, de mais funcionários partidários, vieram justificar a separação das Freguesias agrupadas, com o falso pretexto de que isso contribuiria para atenuar a desertificação!

Não. Não ajuda a dar vida ao interior, pejá-lo de mais funcionários partidários

O que talvez ajudasse, seria os representantes, desse interior esquecido, deserdado, abandonado, na Assembleia da República fizessem aprovar uma lei, que o discriminasse positivamente, fazendo com que as pessoas aí se fixassem, ou de lá não saíssem

Mas, uma lei que visse a luz do dia! Não como as do enriquecimento ilícito e muitas outras, que todos anos aprovam, na maratona antes das férias, que são só para inglês ver, que nunca chegam a ser regulamentadas, que para sempre, nas gavetas, ficam fechadas

Não! Este país não se desenvolve com mais cargos, para gente que não produz nada, precisa é de quem trabalhe, que produza, que aproveite os nossos recursos naturais, para as nossas exportações fomentar.

Não! Não precisamos de mais Freguesias, nem de mais Concelhos, nem de Regiões, queremos melhores distribuições

O interior não quer mais promessas, de quem não pensa cumpri-las, em véspera de eleições

Sejamos exigentes, com os senhores, que de quatro em quatro anos, nos enganam, prometendo-nos mundos e fundos, mas, depois de se sentarem em São Bento ou na cadeira da presidência da Câmara ou da Freguesia nunca mais se lembram do que disseram

As Câmaras têm enterrado muitos milhões, para tornar o interior habitável: água, luz, esgotos

Mas, muitos dos povoados beneficiados já estão ou em breve ficarão completamente despovoados, o que mostra que nenhum Governo, apesar de atirar dinheiro para cima do problema, não conseguiu inverter a situação

E, as consequências estão bem à vista: mais pessoas a viverem em barracas, nas entradas das grandes cidades, muitas pessoas a viverem em casas encavalitadas umas nas outras, que mais parecem pombais, como acontece ao longo de toda a linha de Sintra

Um IC19 com três faixas para cada lado, sempre engarrafado, onde se perdem milhões de horas de trabalho ou de laser

Mas, os políticos querem lá saber!

O que eles querem é mais lugares para os seus fregueses

Criaram a Polícia Municipal, para quê?

Não temos polícias que cheguem?

Polícia de Segurança Pública, SEF, GNR, PM, PJ

Não podemos é andar a trabalhar, só para pagar impostos, para sustentar categorias profissionais, que nada produzem, e em muitos casos, são tantos, que se andam a atropelar!

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

17
Mai17

Mãe

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Mãe

Mãe, que magia

Eterna melodia

Que me trouxe à luz do dia

E me acompanhará

Enquanto for dia

Mãe, meu encantamento

Espiritual alimento

Motivo do meu contentamento

Nos teus braços bebo o vento

Mãe, minha companhia

Em todas as horas

Tristes ou de alegria

Corremos juntos

Em sonhos de euforia

Mãe, tu nunca te cansas

Estás sempre pronta

Para as nossas andanças

Como se uma fada

Te desse as energias

Tão necessárias

Para me acompanhares

Nas minhas magias.

 

José Silva Costa

 

 

13
Mai17

O Festival

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Parabéns Salvador Sobral

Parabéns Portugal

A Europa unida num festival

Quarenta e dois países diferentes

Sob o lema da diversidade

Mas, com uma quase unanimidade

Esconderam-se atrás do inglês

O que esteve mal!

Cada um deve cantar na sua língua

Sem preconceitos, nem segundos efeitos

A música é universal!

Travestir-se não é natural

Parabéns Salvador Sobral

Por teres cantado em português

Foi uma grande oportunidade

Para os muitos milhões, que o falam

Sentirem uma grande unidade

E, para os não menos milhões

Que o estão a apreender

Em todo o Mundo!

Foi um momento que os fez vibrar e entender

Que o português é uma língua Universal

Falada em todos os Continentes

Por pessoas tão diferentes!

Mas, com a nossa língua se entendem

Esta foi uma noite diferente!

O Mundo votou em Portugal!

 

José Silva Costa

 

 

 

 

11
Mai17

Varões e fêmeas

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Varões e fêmeas

 

Segundo o Anuário Estatístico de 1917, mais de setenta por cento dos “varões e das fêmeas”

eram analfabetos

Num século, felizmente, o país mudou muito, não sei se devido à invenção de Fátima, aos seus milagres, ou à ciência!

Mas, os três efes continuam a dominar o país: Fátima, futebol e fado

Ontem, à noite, quarta-feira europeia, todos os canais de televisão estavam a dar futebol, falar de futebol, comentar futebol ………

A alternativa foi desligar o aparelho

Felizmente, não fui apanhado pela doença da bola, mesmo sem ter sido vacinado contra a

Epidemia

O país continua na cauda da Europa, oxalá os três efes façam com que saíamos desta triste situação!

 

José Silva Costa

 

07
Mai17

Dia da Mãe

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Dia da Mãe

 

Mãe, Mãe, Mãe, que palavra tão doce, tão acolhedora, e aconchegante, pequena no tamanho, mas tão grande no significado

Mãe, Mãe, Mãe, minha adorada Mãe, quanto te quero, tu és minha guia!

Mãe, Mãe, Mãe, meu início, meu primeiro abrigo, no teu ventre, semente, em gestação

Nove meses, pelo teu corpo alimentada, embalada, gerada, acomodada, guardada, sonhando

Mãe, Mãe, Mãe, pelo umbigo ligados, para sempre inseparáveis, mesmo com o umbigo cortado, é no teu colo sagrado, que me sinto seguro, aconchegado, deslumbrado

Mãe, Mãe, Mãe, no teu peito amado, bebo o teu leite perfumado, adormeço, esquecendo todos os medos, agarrando-te com toda a força dos meus dedos, sonho acordado!

Mãe, Mãe, Mãe, sendo inevitável, cortarem-nos o cordão umbilical, não deixaremos de estar afetivamente ligados, fazendo com que nunca mais deixes de te preocupares comigo, esteja onde estiver, tenha a idade que tiver, e o que me doer, também a ti te fará sofrer

Mãe, Mãe, Mãe, quão grande será a alegria de me veres crescer, correr, falar, cantar, ser homem / mulher!

Como tu, pai / mãe deverei ser, ter filhos e netos, para que os vejas crescer e possas do seu perfume beber

São flores que todos os pais e avós gostam de receber!

 José Siva Costa

 

01
Mai17

Primeiro de Maio

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Primeiro de Maio de 2017

 

Sempre o mesmo dilema: o desequilíbrio entre o trabalho e o capital

Os trabalhadores, ao longo dos séculos, sempre foram explorados, trabalhando de sol a sol, para levarem para casa, um magro ordenado

Depositaram algumas esperanças nas novas tecnologias, mas foram goradas, porque quanto mais se avança, mais aumenta a insegurança

Atualmente, passam a vida a correr de emprego para emprego, sem tempo para comer, nem para, a família, ver!

Enquanto as empresas continuam a enriquecer, e os seus donos, meia dúzia, aumentam o seu poder, esmagando quem não lhes obedecer

É este desequilíbrio, que faz o Mundo tremer, deslocando milhões de pessoas, para, à fome, não morrerem

Cada vez mais as pessoas são bombardeadas, com novos produtos

Para fazerem aumentar o consumismo, criando necessidades, muitas delas evitáveis, mas que deprimem, quem não consegue acompanhar o seu desenfreado ritmo

Passados tantos séculos de progresso, alguns continuam como no início: sem casa, sem pão, sem futuro, analfabetos, mas a verem num telemóvel, o progresso de que nunca beneficiarão

Neste primeiro de Maio, e antes que o Mundo volte à escuridão, apelo aos políticos, que o têm na mão, que por uma vez tenham visão, para não cometerem o erro de criar mais sofrimento à multidão

A vida é muito curta, para tamanha acumulação!

Para que querem tantos milhões, se não têm tempo para os gastar?

Querem criar fundações para se eternizarem?

Não seria melhor não praticar tanta exploração, dando possibilidades de vida a quem não tem direito a viver, quanto mais pensar na eternidade?

 

  

José Silva Costa

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