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28
Mar17

Ora, bolas!

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Ora, bolas!

 

Como tudo está mudado!

A violência futebolística, já tem honras de estado

As claques têm imunidade

Podem praticar toda a barbaridade

Desporto, já não existe!

Só o dinheiro persiste

Os dirigentes são bem o exemplo:

Da intolerância, da malvadez e má educação

São os donos da Nação

A quem os fanáticos beijam a mão

Todos os políticos toleram a sua brutalidade

Na esperança de amealhar a sua amizade (votos)

Já nem a seleção consegue unir a violência autorizada

A que pomposamente chamam claques.

 

 

José Silva Costa

23
Mar17

Atentados

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Guerras, atentados, corpos despedaçados

Pais sem filhos, filhos sem pais

Não, não quero ver mais

Sejam de onde forem, sejam as cores que forem

Europeus, asiáticos, americanos, africanos

Somos todos manos, e, não esqueço os ciganos!

Somos muito diferentes, e daí!

Temos de nos matar uns aos outros?

Queremos impor a nossa vontade aos outros

Não conseguimos conviver com a diferença

Mas, já experimentaram a felicidade de não discriminar ninguém

De ajudar seja quem for, de responder, sempre, com amor

De defender valores, de condenar horrores, seja em que lugares forem?

Porque tanto dói uma morte na europa, na américa, em áfrica, na oceânea ou na ásia

O que não parece ser a perceção de todos os que dizem defender o valor da vida

A vida é o único valor que temos, nada pode servir de pretexto, para matá-la

Está acima de todas as religiões, ambições, visões, opiniões, intrujões

Não, não quero ver mais

Filhos despedaçados, porque os pais foram assassinados, atropelados, maltratados

Pais desesperados, por os filhos terem sido despedaçados, amortalhados

Não, não queremos mais guerras, nem atentados.

 

José Silva Costa

 

 

19
Mar17

Primavera

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Primavera

 

 

Primavera! Que tempo fascinante!

Que perfume estonteante

Na melodia do amante

Que a todos encante

Para uma vida entusiasmante.

A fusão de duas vidas é determinante

Para dar origem a um novo sorriso, brilhante

Uma nova vida, um percurso fascinante

Um privilégio reconfortante: ser pai!

 

José Silva Costa

 

 

 

14
Mar17

Vendedores de ilusõesGuerra

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Os vendedores de ilusões

 

Passado um século, infelizmente, voltamos a estar confrontados com o regresso à exacerbação dos nacionalismos, com promessas de paraísos na terra e virgens no céu!

Como se o fecho de fronteiras, confrontos entre os povos, guerras, intolerâncias, alguma vez, tivesse contribuído, para a felicidade dos povos!

Os ditadores servem-se de chavões, para se eternizarem, no poder, dando a entender que são muito democratas, oferecendo referendos, onde tentam conseguir o poder absoluto.

“Nova portugalidade, amplas liberdades, política patriótica, soberania, saída do euro”, em fim! Tentam capitalizar os descontentamentos provocados por crises, que as democracias não souberam evitar ou resolver, como tem acontecido, desde 2008, cujos políticos, ainda, não foram capazes de enfrentar quem nos roubou.

Pelo contrário, alguns, pedem-nos para não abrirmos a boca, porque os mercados podem-nos castigar, como, nos está a acontecer, cobrando-nos juros muito mais altos!

Um bom motivo para não nos continuarmos a endividar, fazendo-nos querer não eram para pagar!

Afinal, temos de as pagar, e com língua de palmo.

Não serão os novos ditadores, disfarçados de democratas, que estão a emergir, por todo o lado, que contribuirão para melhorar a vida dos povos, porque o que farão, em último caso, será mandar arrufar os tambores, para que se matem uns aos outros.

 

 

José Silva Costa

07
Mar17

Amanhã

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07/03/2017, notícia do dia: “mulher morre em casa penhorada”

 

Mulher, fonte do meu amanhecer

Mulher, quanto tens de saber!

Porque és tu, que vais dar à luz

O futuro!

Vais alimentá-lo, encaminhá-lo

Educá-lo, para que não vá contra o muro

Sem ti, não há homem maduro

Tu és o princípio e a continuação

De um sonho que não tem barreiras

Nem limites, nem solução

Continuarás, pelos séculos fora, com a tua criação

Imaginação, motivação, a dar ao Mundo

Novos Mundos, porque cada filho teu é um novo Mundo

Que, das tuas entranhas, nasceu

O Mundo, nunca morreu!

Sempre, sempre cresceu

Na harmonia e diversidade

É uma realidade!

Mesmo que, por vezes, dê passos atrás

Por muito que, a alguém custe

A mulher é que tem a última palavra

E, é para lhe agradar, que o homem se excede

Porque ela é a sua maior inspiração

Nove meses de gestação

São a sua justificação

Tens o Mundo nas mãos

O futuro no olhar

Onde gostava de navegar

Ir à lua e voltar

Para provar, que quando nasce uma criança

Com a conjugação do verbo amar

Nasce um sorriso, que ilumina o juízo

Um rio de sensibilidades e emoções

Que corre de gerações em gerações

A mulher é magia, vida, futuro!

 

 

José Silva Costa

02
Mar17

Flores

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Flores

 

Todos os dias podemos e devemos saborear o perfume das flores

Não há data determinada, para o fazermos

Dar a quem quisermos, um ramo de flores

Devemos fazê-lo, sempre, que o coração o entender

É um dos gestos mais enternecedores

Para mostrarmos a quem damos valores

Não devem ser dadas, só em dias inesquecíveis:

Aniversários, dia da mãe, da mulher, dos namorados, data do casamento

Mas, quando o coração o entender

Porque tem outro sabor

Surpreender, tem outro valor

Todos os dias merecem o nosso amor!

 

José Silva Costa

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